AMIGOS…

A força da nossa amizade vence todas as diferenças…
Aliás… para que diferenças se somos amigos?
Quando erramos… nos perdoamos e esquecemos
Se temos defeitos… não nos importamos…
Trocamos segredos…
e respeitamos as divergências…
Nas horas incertas, sempre chegamos no momento certo…
Nos amparamos…nos defendemos…
sem pedir…
fazemos porque nos sentimos felizes em fazer…
Nos reverenciamos… adoramos… idolatramos… apreciamos… admiramos.
Nos mostramos amigos de verdade,
quando dizemos o que temos a dizer…
Nos aceitamos , sem querer mudanças…
Estamos sempre presente,
nos momentos de alegria,e nas horas difíceis também… assim, seremos sempre amigos… 

Add comment junho 10, 2008 claudianacacau

Oficina de conservação e restauração de acervos documentais

Conservação do acervo**** Cuidados com os livros*****

  • Não faça reparos com fitas adesivas (“durex” ou outros). A cola dessas fitas se cristaliza no papel deixando marcas irreversíveis, além do efeito adesivo ter pouca durabilidade.
  • Nunca umedeça os dedos para folhear as páginas, pois a saliva favorece o desenvolvimento de bactérias.
  • Não utilzar clipes metálico como marcador de páginas.
  • Não dobrar as páginas dos livros, utlizar de preferência marcadores feito de papéis.
  • Não sublinhar e destacar trechos dos livros.
  • Guardar os livros no sentido vertical. Os maiores e muito pesados devem ser guardados no sentido horizontal, com empilhamento máximo de três volumes.
  • Em caso de infestação (cupins etc), separe o livro para não contaminar os demais. Evite uso de remédios caseiros ou de supermercados, pois a toxidade desses produtos pode fazer mal ao dono do livro e não ter efeito sobre o inseto.

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VI Semana de Biblioteconomia (26.05 à 30.05.2008)

Tema: Preservação da Memória histórica na Era da Tecnologia .

Conferência de Abertura: Mesa redonda com os professores, Lídia Eugênia, Wagner Chacon e Márcio).

Lídia Eugênia: Instituições culturais de memória e políticas para a digitalização do patrimônio.

  • O conhecimento como patrimônio do gênero humano.
  • “As riquezas do espírito,”
  • As bibliotecas, museus e arquivos como instituições patrimoniais e lugares de memória (responsáveis pela preservação da memória patrimonial).
  • A democratização do acesso ao saber.

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Dialogismo

Em Bakhtin, encontra-se o conceito de relações dialógicas que se manifestam no espaço da enunciação: “Todas as palavras e formas que povoam a linguagem são vozes sociais e históricas, que lhe dão determinadas significações concretas e que se organizam no romance em um sistema estilístico harmonioso[…]”. Para ele, a língua se harmoniza em conjuntos, pois não é um sistema abstrato de normas, mas sim uma opinião plurilíngüe concreta sobre o mundo.

“A leitura de um bom livro é um diálogo incessante em que o livro fala e a alma responde.”

André Maurois

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A formação do contador de histórias.

Para ser um contador de histórias é preciso:

  • Gostar de ler (ser um grande leitor)
  • Gostar de ouvir
  • Descobrir quais os textos que prefere contar (lendas, fábulas, contos de fada, poesias, romances, contos)
  • Buscar e evocar emoções

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Contação de história através de imagens

 A menina das borboletas.

Autor: Roberto Caldas/EDITORA: Paulus

Uma rica narrativa em imagens sobre uma menina que cultiva uma flor, mas que enfrenta algumas dificuldades para isso, pois, por exemplo, pessoas passam por cima da flor, cachorros fazem pipi. Mas a menina é muito persistente e quer não só uma flor, mas um jardim, e para isso conta com a ajuda das borboletas.

 

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Campanha de preservação do acervo do Sistema de Bibliotecas da UFC

“Cuide do livro. Preserve o saber”.

Objetivos: incentivar a peservação do acervo das bibliotecas, a fim de que todas as gerações possam ter acesso à memória registrada;estimular o amor aos livros, bem como o respeito ao patrimônio público.

” O livro é para gerações: preserve-o.”

” Que coisa é o livro? Que contém na sua frágil arquitetura aparente? São palavras, apenas, ou é a nua exposição de uma alma confidente? De que lenho brotou? Que nobre instinto da prensa fez surgir esta obra de arte que vive junto a nós, sente o que sinto e vai clareando o mundo em toda parte?’

Carlos Drummond de Andrade

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Feio tem mais encanto que o belo.

“Por vezes existe nas pessoas ou nas coisas um charme invisível, uma graça natural que não pôde ser definida, a que somos obrigados a chamar o <<não sei o quê>>. Parece-me que é um efeito que deriva principalmente da surpresa.

Sensibiliza-nos o fato de uma pessoa nos agradar mais do que deveria inicialmente e somos agradavelmente surpreendidos porque superou os defeitos que os nossos olhos nos mostravam e que o coração já não acredita.

Esta é a razão porque as pessoas “feias” possuem muitas vezes encantos que raramente as pessoas “belas” possuem, porque uma bela pessoa geralmente faz o contrário daquilo que esperávamos; começa a parecer-nos menos estimável.

Depois de nos ter surpreendido positivamente, surpreeende-nos negativamente; mas a boa impressão é antiga e a do mal, recente: assim, as pessoas belas raramente despertam grandes paixões, quase sempre restringidas às que possuem encantos, ou seja, dons que não esperaríamos de modo nenhum e que não tínhamos motivos para esperar.

Os encantos encontram-se muito mais no espírito do que no rosto, porque um belo rosto mostra-se logo e não esconde quase nada, mas o espírito apenas se mostra gradualmente, quando quer e do modo que quer; pode esconder-se para surgir de novo e proporcionar essa espécie de surpresa que constitui os encantos.

Baron de Montesquieu, in “Ensaio Sobre o Gosto”

Add comment abril 8, 2008 claudianacacau

Contação de histórias

Muitos são os meios utilizados para incentivar a leitura, e dentre eles está a contação de histórias, através da qual, mediador e ouvinte viajam por um mundo de sonhos e fantasias… Podemos apontar inúmeras técnicas de leitura e regras para uma boa contação de histórias, mas todos esses recursos devem estar aliados a EMOÇÂO. Sem emoção, o mediador não consegue transmitir o significado daquela leitura, e de nada adiantou aquele momento… A partir da narração de uma hitória, estamos compartilhando momentos, emoções e despertando reflexões…Mais do que técnicas, a arte de contar histórias está dentro de cada um de nós.

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Leitura, hábito ou prazer?

         Apesar do destaque da leitura como ponto primordial para o desenvolvimento humano em meio a sociedade, podemos observar a grande quantidade de crianças, jovens e adultos que não tem uma leitura diária, ou não gostam de ler. Seja pela falta de hábito ou por não terem prazer nessa atividade. Além de discutir a relação/diferenças entre o hábito e o significado da leitura, vale identificar o ponto principal onde o homem iniciaria o hábito de ler, fazendo dessa leitura um momento prazeroso e significativo para sua formação como pessoa. Seria em casa, na escola, com os amigos? Enfim, em cada ambiente social o homem observa e traz (ou não) para si exemplos do outro. Na escola por exemplo, boa parte dos professores pouco lê, ou não lê, e acabam não despertando a atividade da leitura nos estudantes, que por sua vez não observam tal prática, nem na família, nem entre os amigos. Porém, outras pessoas sem incentivo algum, sem uma rotina de leitura, acabam se tornando grandes leitores. Então, onde estar o segredo para a formação de grandes leitores? …Mais do que o hábito, cada leitura traz uma relação afetiva, um sentido na vida do leitor, tendo este descoberto sozinho ou a partir de outro, o mundo encantador da leitura.

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